quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Apresentação das próximas ações do Programa Bioma Caatinga


Prezados Membros do Comitê Programa Bioma Caatinga,
Em continuidade aos trabalhos do Programa Bioma Caatinga, é chegada a hora das pactuações com os parceiros institucionais, a exemplo da Fundação Banco do Brasil e do Governo do Estado e na sequência com os demais parceiros.
Acontecerá no dia 03.12.2012 (próxima segunda feira), as 11:00 h. na Fundação Luiz Eduardo Magalhães - FLEM, Centro Administrativo, na Capital Salvador, a solenidade de pactuação do Bioma Caatinga, esta pactuação tem como objetivo apresentar a sociedade e aos caprinovinocultores as ações que serão executadas e viabilizadas pela Fundação Banco do Brasil e Governo do Estado.
Precisamos garantir a participação do Comitê e do público beneficiado pelo Programa nesse Município e ficou definida e vinda à Salvador de 05 Caravanas de beneficiários do Bioma Caatinga, sendo uma de cada um dos municípios participantes: Juazeiro, Casa Nova, Remanso, Curaçá e Uauá.
Pedimos o seu especial empenho na mobilização e participação, em conjunto com o Banco do Brasil, SEBRAE e Comitê Gestor Local do Bioma. Os Municípios onde já foi realizada a seleção e capacitação dos ADRs (Uauá, Curaçá e Casa Nova), importante que os mesmos se desloquem na caravana, bem como que tragam representantes dos seus territórios de atuação.
As caravanas deverão sair das respectivas localidades no domingo a noite, de modo a estarem em Salvador na manhã da segunda-feira, 03/12, data do evento. A estrutura de recepção, café da manhã e almoço está sendo preparada no próprio local do evento e o esquema de transporte, estaremos informando até o dia 29/11, quinta-feira próxima.

Armando Soares e Silva Filho Gerente de Negócios-DS/Pronaf
Coordenador do Comitê Estadual – Bioma Caatinga

Carlos Roberio dos Santos Araújo
Analista SEBRAE UR – 06 – Juazeiro
Secretario Geral - Comitê Estadual – Bioma Caatinga

Caprinovinocultura como agronegócio: integração caatinga/pastagens irrigadas

O mercado da carne ovina está crescendo a passos largos, em função da grande aceitação deste produto pela sociedade brasileira, notadamente, o da Região Nordeste. Isto se reflete no surgimento de vários pontos de vendas e restaurantes especializados, principalmente nos grandes centros urbanos. Paralelamente, aparecem as construções e a implantação de abatedouros, frigoríficos e curtumes, específicos para carnes, vísceras e peles de ovinos na Região, caracterizando como uma forte sinalização de estímulo e garantia para o desenvolvimento do respectivo setor produtivo. Assim, há necessidade de práticas alternativas que permitam ao produtor ofertar cordeiros para o abate, capazes de atender às necessidades do mercado de carne, tanto em termos quantitativos quanto qualificativos (EMBRAPA/Caprinos: Circular Técnica Nº 28).
Um sistema de integração sequeiro/irrigação para produção de caprinos e ovinos pode viabilizar o abate dos animais com seis a sete meses de idade e é mais competitivo que o sistema tradicional da caatinga, onde os animais vão para o abate com dois ou mais anos (EMBRAPA/Semi-árido: Instruções Técnicas Nº 70).
A prática da terminação de cordeiros em confinamento constitui-se numa alternativa ímpar que deve ser disponibilizada e recomendada especialmente para o semi-árido do Nordeste brasileiro (EMBRAPA/Caprinos: Circular Técnica Nº 28).
Portanto, uma integração entre os produtores que criam nas áreas de sequeiro (caatinga) e produtores que possuem pastagens irrigadas no Vale do São Francisco, pode ser o modelo de produção para transformarmos o Sertão do São Francisco no maior produtor das carnes caprinas e ovinas.
Só vamos atingir o mercado consumidor se pudermos garantir regularidade na oferta, padronização de carcaças, precocidade dos animais, acabamento e quantidade. Só chegaremos a esse nível com os centros de terminação.
Acreditamos que este modelo de produção seja o mais indicado, pois contempla tão o empresário, quanto o pequeno produtor que está na caatinga.
Cabe ressaltar, que a terminação em pastagens cultivadas possui algumas limitações, tais como: disponibilidade de terra fértil e água em abundância para irrigação, papel do empresário.
O pequeno produtor não quer mais só sobreviver no campo, ele quer progresso econômico, social e cultural, quer ser inserido no agronegócio. Muitos pregam que o Brasil será o celeiro mundial, irá produzir comida para o resto do mundo.
Logo, o criador de caprinos e ovinos das caatingas (sequeiro) exige que seja inserido nesse processo, dando a sua contribuição, produzindo o cabrito e o cordeiro que será terminado e enviado para os mais diversos mercados consumidores.
Marcos Rogério Cipriano
Presidente da ACCOSSF

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Eleita nova diretoria da ACCOSSF

Nessa segunda-feira, quando a ACCOSSF - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Sertão do São Francisco completou 2 anos, encerrou-se o mandato da diretoria e, em Assembléia, foi eleita a chapa responsável pela gestão da Associação nos próximos 2 anos. A nova diretoria é a seguinte:
CHAPA

Presidente- Marcos Rogério Cipriano
Vice-Presidente- Juvêncio Coelho
Primeiro-Secretário- Cândido José
Segundo-Secretário- Ivanildo Almeida Lima
Primeiro-Tesoureiro- Geraldo Araújo dos Santos
Segundo-Tesoureiro- José Flávio Farias
Diretor Técnico- Sílvio Dória
Diretor de Eventos- Zilton Alves Filho.
Conselho Fiscal: Sérgio Lima, Salvador Júnior, Uatani Laércio
Suplentes – Conselho Fiscal: Joselito Evangelista, Adilson Souza

E vamos em frente...